Esta realidade possibilitou um aumento significativo do volume de informação disponível para a população, podendo esta, quando escrita de forma imprecisa por pessoas não qualificadas e sem conhecimento, transmitir noções de saúde incorretas. Compreende-se assim que a atividade clínica possa ser fortemente afetada, exigindo-se às sociedades científicas um papel mais ativo na comunicação e redes sociais. A Sociedade Portuguesa de Aterosclerose, desde o início de setembro de 2018, que tem uma página e um perfil no Facebook. Já tem um razoável número de membros e pretende divulgar conhecimento científico na área de risco cardiovascular através da partilha de publicações de relevo e de eventos de interesse. É uma iniciativa que visa aproximar os profissionais e divulgar o papel da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose na sociedade e comunidade médica.

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