De acordo com o internista, “existem várias metodologias de avaliação clínica de disfunção endotelial, cada uma delas com as suas particularidades”, explica, salientado que “medem aspetos diferentes da biologia endotelial com impacto prognóstico”.
Atualmente, “a única razão que limita o uso mais globalizado dos métodos de avaliação desta disfunção clínica é facto de ainda haver pouca reprodutividade entre eles, alguma falta de estandardização”, aponta. Para além disso, “ainda não há terapêuticas dirigidas à disfunção endotelial num contexto aterosclerótico “, conclui.