“Para tratarmos melhor a doença temos de a diagnosticar melhor, utilizando particularmente a MAPA: uma tecnologia que é utilizada e recomendada por muitas sociedades internacionais”, esclareceu, no contexto desta sessão que contou com o apoio da Menarini.
O especialista defende que há que “chamar à atenção para a importância da hipertensão como um dos fatores de risco mais prevalentes em todo o mundo”.
Relativamente ao tratamento da patologia e as principais inovações terapêuticas, salientou que a "administração terapêutica da dose total" deve ocorrer à noite. Destacou ainda as terapêuticas de associação fixa (dupla ou tripla), “que têm o intuito de reduzir o risco cardiovascular dos doentes”.
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